Ao construirmos uma casa, necessitamos de planejamento e fundações sólidas. Assim também funciona com uma cidade: não há espaço para projetos desorientados, baseados em proposições meramente empíricas e desprovidas de sustentação orçamentária, sem unidade estratégica.

O governador Mário Covas dizia que governar exige dizer sim, mas também dizer não. Acrescento que o que se diz, na prática, deve reverberar os instrumentos de gestão definidos previamente. Peças como um PPA (Plano Plurianual), por exemplo, afinam os projetos direcionados ao cumprimento do Plano de Governo, por sua vez, resultado dos compromissos assumidos em campanha eleitoral.

Não se pode prescindir de ferramentas modernas de gestão, frutos de avanços tecnológicos, além da evolução natural do conhecimento técnico acerca dos instrumentos disponíveis, fontes de produtividade. Em Jundiaí, o foco em gerenciamento de projetos tende a se tornar uma realidade de Estado, a partir do êxito da administração do prefeito Luiz Fernando Machado.

Projetos definidos com prioridade, minuciosamente acompanhados pela centralidade do governo, potencializam os efeitos das políticas públicas (“fazendo mais com menos”). São também expostos à participação social de forma clara para que o acompanhamento, além de efetivo, conte com a contribuição da sociedade.

Aqui, o engajamento com a cidade do futuro começa com as próprias crianças, convidadas a participar ativamente das decisões públicas. O “Mundo das Crianças” está entregue, fruto do pedido delas, aliado a importância de preservar o entorno de nossa represa de captação. Parece miragem ou demagogia, mas o reconhecimento de diversas instituições, nacionais e internacionais, mostram um presente responsável e um futuro bem planejado para Jundiaí.

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Jones Henrique Martins, Gestor de Governo e Finanças de Jundiaí