A terceira temporada de Stranger Things, que estreou no último dia 4 na Netflix quebrou recordes de audiência na plataforma: 40.7 milhões de contas assistiram a temporada nos primeiros quatro dias, de acordo com a página da Netflix dos Estados Unidos.

““Stranger Things 3 está quebrando recordes da Netflix! 40.7 milhões de casas estão assistindo a série desde a estreia global no dia 4, mais do que qualquer filme ou série nos primeiros quatro dias. E 18.2 milhões já terminaram a temporada inteira”, diz tweet:

.@Stranger_Things 3 is breaking Netflix records!

40.7 million household accounts have been watching the show since its July 4 global launch — more than any other film or series in its first four days. And 18.2 million have already finished the entire season.

— Netflix US (@netflix) July 8, 2019

Antes disso, o recorde havia sido quebrado pelo filme Mistério no Mediterrâneo, que teve 30,9 milhões de exibições logo que estreou. Outros sucessos da plataforma incluem o filme Bright, que auxiliou a companhia a conquistar 11 milhões de assinantes em 3 dias,  Umbrella Academy, que teve 45 milhões de visualizações em um mês, além de Sex Education e You, que ultrapassaram a barreira dos 40 milhões em seus primeiros meses.

Stranger Things

A série, de ficção científica, se passa na década de 1980 e é altamente tematizada pelos elementos culturais da época. Na trama da primeira temporada, um garoto desaparece misteriosamente na pequena cidade de Hawkins, Indiana, e faz seus amigos partirem por sua busca. No caminho, eles encontram uma estranha garota com poderes telecinéticos e uma série de outros mistérios.

A segunda temporada se passa um ano depois, e lida com as tentativas dos personagens de retornar à normalidade e as consequências acarretadas pelos acontecimentos da primeira temporada. Já na terceira temporada, o grupo de protagonistas já está a beira da adolescência e novos romances surgem, em uma cidade que aparece ameaçada novamente. Além disso, as tensões do que foi a Guerra Fria, em um mundo dividido entre Estados Unidos e Rússia, ficam mais evidentes.