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Brasil

Mesmo com apelo de Bolsonaro, sindicatos mantém greve de caminhoneiros

Caso as reinvindicações da categoria não sejam atendidas, a paralisação deve começar na segunda-feira (1º).

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dois caminhoneiros seguram, cada um em uma ponta, uma faixa escrito
Caminhoneiros ameaçam paralisação nesta segunda-feira (16)

Nesta quarta-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro chegou a apelar aos caminhoneiros, mas os sindicatos da categoria decidiram continuar com a greve. A informação é da CNN.

De acordo com um ofício enviado ao governo federal pelo Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC), a paralisação deve começar na segunda-feira (1º), caso não atendam as reinvindicações da categoria. Os sindicatos afirmam ter 40 mil filiados em 22 estados do Brasil.

Algumas demandas dos caminhoneiros são: uma aposentadoria especial para o setor; piso mínimo salarial estabelecido para frete; e fiscalização mais atuante na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Além disso, a Associação Nacional de Transportes do Brasil (ANTB) também confirmou presença na greve. De acordo com José Roberto Stringascida, o presidente da ANTB, um dos fatores relevantes para a paralisação é a política de preço dos combustíveis.

“O reajuste no preço [do combustível] precisa ser no mínimo a cada seis meses. O ajuste semanal torna impossível o trabalho dos caminhoneiros”, disse Stringascida.

Esse protesto ocorre na mesma semana em que a Petrobras anuncia um novo reajuste de 5% no valor da gasolina. Assim, o combustível acumula alta de 13,4% só neste ano.

Tentando evitar a greve, o presidente Jair Bolsonaro deve anunciar a redução do PIS/Cofins, que incide sobre o óleo diesel. Segundo a CNN, o ministro Paulo Guedes diz que a ideia é “atenuar” o aumento recente do preço do diesel na bomba, ao invés de zerar completamente os impostos.

Posição Isolada

O Ministério da Infraestrutura afirmou, em nota, que “não há uma única entidade de classe representativa para falar em nome do setor”, e que “que qualquer declaração feita em relação à categoria corresponde apenas à posição isolada de seus dirigentes”.

“Nenhuma associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria”, continua o texto.

Além disso, o ministério alega que “há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias”.

“O restabelecimento do fórum, desde 2019, tem sido o principal canal interativo entre governo e setor e qualquer associação representativa que deseje contribuir para a formulação da política pública pode requerer a sua participação para discutir eventuais temas de interesse da categoria”, disse o Ministério da Infraestrutura.

Com informações do CNN.

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