A recomendação é “fique em casa”. Esse é o ponto mais acordado entre poderes municipais, estaduais e federais. Ainda assim, existem raras exceções.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, e o secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Oliveira, detalharam algumas medidas que eventualmente, geram dúvidas entre os brasileiros. Confira os tópicos abordados:

1. Utilizar o elevador apenas se não estiver cheio. Com mais de quatro pessoas, o recomendado é esperar pelo próximo. Nesse ambiente, se houver um infectado, todo o restante pode contrair o vírus facilmente. Vale lembrar que é fundamental lavar as mãos depois de apertar os botões de comando.
2. Levar o cachorro para passear está permitido, assim como exercícios ao ar livre – desde que não em grupo e em lugares com aglomeração. “Se for uma corrida ou caminhada em um parque e tiver aglomeração, você estará numa situação não recomendada”, informa o Ministério da Saúde.
3. Dispense o ar condicionado. No carro ou em casa, abra os vidros e janelas para que o ar circule.
4. Missa ou culto religioso, jamais.
5. Levar os filhos no parquinho está permitido, mas desde que não muitas crianças e que se adote medidas de higiene.
6. Reunir os amigos, só por chamada de áudio ou vídeo. Vale o mesmo para encontro com os vizinhos no condomínio em que mora.
7. Preciso tirar os sapatos para entrar em casa? O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta diz que não só pelo coronavírus, mas por uma questão de higiene. Ele afirmou que ele mesmo faz isso.

 “Esperamos que a população entenda que cada medida de precaução não é apenas para si mesmo, mas, principalmente, para a sua família, para os de mais idade, e para o seu próximo. E esperamos que seja por pouco tempo”, disse Gabbardo.

“O número de casos, óbitos e internações pode estar na nossa mão, se cada um fizer sua parte para reduzir”, concluiu.