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Saúde

Mãe pede justiça por morte de filha que teve o rim saudável retirado por engano

A pequena Elise morreu aos 5 anos após anos entre hemodiálises e até um transplante mal-sucedido por conta do erro

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Reprodução

A menina Elise Beserra dos Santos Dias, de 5 anos, de Fortaleza, morreu no último dia 18, após uma sucessão de complicações renais e hepáticas, que começaram em 2018 com a retirada, por engano, de um rim saudável dela.

Em entrevista à TV Verdes Mares, a mãe Danieli Beserra dos Santos garantiu que quer a responsabilização do médico e do hospital onde o erro médico ocorreu. Com apenas meses de vida, a bebê foi diagnosticada com um problema no rim esquerdo, que estava atrofiado. Com o tempo, evoluiu para uma forte infecção, que a deixou dias internada.

Elise foi atendida pelo uropediatra Eleazar Araújo, que recomendou uma cirurgia para a retirada do rim prejudicado. No entanto, ela teria que ter 1 ano 10 meses de vida para ser elegível ao procedimento.

Danieli conta que Elise saiu da sala de cirurgia sem o rim saudável, por conta de um erro do cirurgião. Ela teve de começar sessões diárias de hemodiálise, que fizeram inclusive com que a família toda se mudasse para Fortaleza, para tratamento no Hospital Infantil Albert Sabin (Hias).

O procedimento não foi bem-sucedido pois o médico acabou retirando o rim saudável. Por isso, ela teve de passar por sessões diárias de hemodiálise e isso durou 1 ano e 6 meses, até que foi presenteada por um transplante.

Nesse meio tempo, já morando em Fortaleza, a família de Elise abriu um processo contra o hospital e o médico Eleazar Araújo. O profissional de saúde acabou sendo excluído do processo pela Justiça. Segundo o jornal Diário do Nordeste, o advogado de Araújo confirmou a exclusão e disse que não há mais nada a comentar sobre o caso. Já o HMSVP acabou sendo condenado.

Sobre o falecimento de Elise, o hospital disse que “lamenta profundamente esse fato, e repassa os mais profundos sentimentos à família enlutada”.  Por nota, o TJCE confirmou os trâmites judiciais, mas não pôde passar mais detalhes: “O referido processo está em grau de recurso na 3ª Câmara de Direito Privado. Por envolver menores de idade, as informações estão em segredo de Justiça”.

Apesar de o médico que fez a cirurgia de Elise ter sido excluído do processo judicial, a família ainda pede a responsabilização dele.  “Ele acabou com a minha vida e precisa pagar pelo erro que cometeu. Eu só queria ver minha filha crescer saudável”, diz Danieli.

A mãe enlutada comentou que vai acionar o Conselho Regional de Medicina do Ceará (Cremec-CE) para pedir um posicionamento sobre o médico, que, segundo ela, segue atendendo normalmente pacientes.

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