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Saúde Pública

Hospital São Vicente implementa Protocolo de Manchester em seus prontos-socorros

O Protocolo de Manchester reduz tempo de espera e garante atendimento adequado aos pacientes nos prontos-socorros do HSV. Saiba mais.

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Prédio do Pronto Socorro do Hospital São Vicente
Foto: Hospital São Vicente

O Hospital São Vicente, de Jundiaí, implementou o Protocolo de Manchester em suas quatro unidades de Pronto Atendimento. A ferramenta reduz tempo de espera e garante atendimento adequado aos pacientes nos prontos-socorros do HSV.

Antes de sua implementação, os profissionais dos PAs Central, Hortolândia, Ponte São João e Retiro completaram o curso de capacitação para aprimorar a triagem de pacientes nos serviços de Urgência e Emergência. Isso garante a alocação dos recursos disponíveis de forma eficiente e o tratamento dos pacientes com base na gravidade de suas condições. 

De acordo com o coordenador de projetos do HSV, Juvenal Candido da Silva Neto, uma das principais vantagens do Protocolo de Manchester é a padronização da triagem. Assim, os processos se tornam mais objetiva e consistente. Além disso, ajuda a evitar longos tempos de espera para pacientes com condições graves e a reduzir o risco de superlotação nos departamentos de emergência.

Como funciona o Protocolo de Manchester

“Com a implementação do Protocolo garantimos a segurança do paciente desde sua entrada no serviço de Urgência e Emergência. O grande benefício deste protocolo é a padronização na triagem, com marcadores de risco validados, não permitindo qualquer influência de interpretação do profissional de saúde, ou seja, na condução da triagem conforme o fluxograma do protocolo é preenchido, o risco do paciente é identificado automaticamente, garantindo que ele seja acolhido no fluxo assistencial adequado para a sua condição clínica”, ressalta o coordenador. 

Na prática, o Protocolo de Manchester utiliza uma série de algoritmos e critérios de triagem para categorizar os pacientes em cinco cores. Elas indicam a gravidade de sua condição: vermelho (emergência), equipe deve atender o paciente imediatamente; laranja (urgente), o paciente pode esperar no máximo 10 minutos; amarelo (semi-urgente), o tempo de espera pode ir até 60 minutos; verde (pouco urgente), paciente pode esperar até 2 (duas) horas; azul (não urgente), a equipe pode atender o paciente em até 4 horas.

Isso permite que os profissionais de saúde priorizem o atendimento, garantindo que aqueles que necessitam de cuidados imediatos recebam a atenção necessária. 

Saúde Pública

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