Veja as primeiras imagens captadas pelo satélite brasileiro Amazonia-1
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Veja as primeiras imagens captadas pelo satélite brasileiro Amazonia-1

Primeiro satélite brasileiro foi lançado no dia 28 de fevereiro; cinco imagens foram divulgadas

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Vista área da região metropolitana de São Paulo captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)

As primeiras imagens captadas do primeiro satélite 100% brasileiro foram divulgadas nesta quarta-feira (10), pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A estrutura foi lançada em fevereiro deste ano, no dia 28. Um dos objetivos do lançamento é aprimorar o monitoramento do desmatamento no Brasil.

As cinco imagens divulgadas abrangem as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, e de uma reserva ambiental na Amazônia e consistem em imagens virtuais com resolução de 64m e largura da faixa imageada de 866km.


Vista área da região metropolitana de São Paulo captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)


Composição de cores da região metropolitana do Rio de Janeiro captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)


Imagem da Usina Hidrelétrica de Sobradinho (DF), captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)


Imagem de Ibotirama (BA), captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)


Foto da reserva ambiental Manuripi, captada pelo satélite Amazonia-1 (Foto: Inpe)

Em 100 minutos o satélite é capaz de dar uma volta ao redor da Terra, isso porque viaja a uma velocidade de quase 27.000 km/h e tem sua órbita em sincronia com o Sol. Com isso, ele garante a capacidade de fazer imagens de qualquer ponto do planeta a cada 5 dias.

De acordo com o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Moura, o Amazonia-1 fará um monitoramento contra o desmatamento. “O Amazonia-1 vai servir para fazer uma varredura da nossa superfície, dos biomas terrestres e marítimos. Ele será usado para monitorar o desmatamento, principalmente na região amazônica”, destaca.

A cada dois ou três dias serão feitas imagens do território brasileiro para garantir informações precisas entre os usuários sobre o monitoramento da região amazônica, da diversidade de agricultura em todo Brasil, das regiões costeiras, além dos reservatórios de água, florestas naturais e dos desastres ambientais, já que o Amazonia-1 operará em conjunto com os satélites CBERS-4 e CBERS-4A.

CBERS-4 e CBERS-4A

Os satélites CBERS-4 e CBERS-4A, produzidos pelo Brasil em parceria com a China, fazem um trabalho parecido com o Amazonia-1. Eles foram lançados, respectivamente, em dezembro de 2014 e dezembro de 2019.

“Se um dos CBERS fizer o registro de um ponto onde há muita nebulosidade em um determinado dia, o Amazonia-1 pode passar por esse mesmo local depois, mas em um dia mais ensolarado, e obter imagens melhores”, comenta Moura.

A diferença entre os satélites CBERS-4 e CBERS-4ª e Amazonia-1 se dá pelo Amazonia-1 ter foco no Brasil. “Ele vai fazer um trajeto que permitirá uma cobertura focada no território brasileiro. Ao contrário dos CBERS, que estão em uma órbita que atende o Brasil e China.”

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Violência contra pessoas LGBTQIA+ em SP cresce 970% em oito anos

Levantamento inédito aponta que maioria das vítimas é negra e tem menos de 29 anos

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Foto: Canva

Um levantamento inédito revela um aumento alarmante nas notificações de violência contra a população LGBTQIA+ em São Paulo. Os dados, divulgados pelo Instituto Pólis nesta segunda-feira (13), apontam um crescimento de 970% entre 2015 e 2023, com os serviços de saúde da cidade registrando 2.298 casos nesse período. Tipos de violência e locais de ocorrência Cerca de 45% das ocorrências…

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Rio Grande do Sul: Chuvas diminuem, mas risco de novas inundações e queda de temperatura persistem

O governador Eduardo Leite enfatizou a necessidade de que os moradores de áreas inundadas não retornem para suas casas. Confira.

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As autoridades pedem à população que se mantenha atenta aos avisos e siga as orientações de segurança (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Palatini)

As chuvas no Rio Grande do Sul deram uma trégua, no entanto, as autoridades alertam a população para o risco de novas enchentes e iminente queda brusca de temperatura. O recado é, especialmente, para a região metropolitana de Porto Alegre. O governador Eduardo Leite enfatizou a necessidade de que os moradores de áreas inundadas não retornem para suas casas, frisando…

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Rio Grande do Sul usará sabão ecológico para limpar casas atingidas por enchentes

O produto é fabricado em laboratório da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul e já chegou a três municípios. Saiba mais.

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Foto: Arquivo Pessoal/Silvia Gatiboni

O Laboratório de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) produz sabão ecológico para limpeza das casas atingidas pelas enchentes que assolaram 446 municípios gaúchos. A produção do sabão acontece na unidade da Uergs em Bento Gonçalves, localizada na região serrana. Foto: Arquivo Pessoal/Silvia Gatiboni O trabalho envolve estudantes e funcionários dos quadros…

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Mais de 10 mil animais resgatados nas enchentes do Rio Grande do Sul: uma história de esperança em meio à tragédia

ONGs e voluntários unem forças em resgates emocionantes, lutando contra o tempo para salvar vidas.

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Deise Falci e equipe em ação, resgatando animais das áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, salvando vidas uma a uma (Foto: Reprodução/Instagram @deisefalci)

A tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul atingiu não apenas pessoas, mas também milhares de animais. No início da catástrofe, os bichos resgatados eram enviados para abrigos. Mas com o aumento do número de animais necessitados, os abrigos logo ficaram lotados. Muitos animais, sem ter para onde ir, foram parar na orla de Porto Alegre, onde se abrigavam…

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Justiça do RS determina retirada de notícias falsas do Facebook

A juíza Fernanda Ajnhorn atua em medida urgente contra desinformação durante calamidade no RS.

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Tecal de celular com app do Facebook
Decisão visa proteger ações de resgate e manter a integridade das operações de emergência no estado. (Foto: Freepik)

A juíza do plantão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), Fernanda Ajnhorn, determinou que a empresa Meta Plataforms, que gere o Facebook, exclua, em 24 horas, as publicações com conteúdo de desinformação que questionam a atuação do estado em ações de socorro às vítimas da tragédia climática que atinge os municípios gaúchos. A ordem atende a uma ação…

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