Presidente do PSL é alvo de buscas em investigação sobre laranjas
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Eleições 2018

Presidente do PSL é alvo de buscas em investigação sobre laranjas

Suspeita é que representantes do partido, como Luciano Bivar, desviaram para outros fins parte do dinheiro destinado a candidatas na eleição de 2018

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Luciano Bivar é presidente do PSL e deputado federal ( Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão em um endereço ligado ao deputado federal e presidente do PSL, Luciano Bivar, nesta terça-feira (15), na investigação sobre uso de candidaturas laranjas pelo partido na eleição de 2018. 

De acordo com reportagem do portal G1, nove mandados foram autorizados pelo Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) para a Operação Guinhol, que atende um pedido do Ministério Público Eleitoral. 

A investigação busca esclarecer a suposta fraude no emprego dos recursos destinados às candidaturas de mulheres – ao menos 30% dos valores do Fundo Partidário deveriam ser empregados na campanhas das candidatas do sexo feminino. 

Ainda segundo reportagem, de acordo com a PF, há indícios de que tais valores foram aplicados de forma fictícia objetivando o seu desvio para livre aplicação do partido e de seus gestores.

“É um absurdo completo. Esse inquérito está se arrastando há muito tempo, tudo foi esclarecido, não havia necessidade alguma dessa busca e apreensão. O delegado está fazendo uma pescaria para encontrar alguma coisa”, afirmou o advogado de Bivar, Ademar Rigueira, ao G1 por telefone.

A defesa do presidente do PSL também informou que vai colaborar com as investigações da PF. As informações são do portal G1

Eleições 2018

WhatsApp admite envio maciço ilegal de mensagens nas eleições de 2018

O TSE veda o uso de ferramentas de automatização; além disso, disparos sem contas declaradas à Justiça Eleitoral configuram crime de caixa dois

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WhatsApp admite envio maciço ilegal de mensagens nas eleições de 2018
Envios maciços foram feitos durante eleição (Foto: Folha de S. Paulo)

O WhatsApp admitiu, pela primeira vez, que a eleição de 2018 teve uso de envios maciços de mensagens, com sistemas automatizados contratados por empresas. "Na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas fornecedores de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas", afirmou Ben Supple, gerente de políticas…

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