A Science Valley Research Institute (SVRI), empresa de pesquisa clínica, iniciou no Hospital do Rocio, no Paraná, a pesquisa clínica para a realização do estudo de fase 3 de uma nova vacina contra a Covid-19, a ser fabricada pela canadense Medicago, empresa biofarmacêutica pioneira na tecnologia baseada em plantas. Homens e mulheres, de 18 a 25 anos, que não tenham tido Covid e ainda não se vacinaram, podem ser voluntários, se inscrevendo no programa pelo site www.svriglobal.com ou www.hospitaldorocio.com.br para essa que será a primeira vacina do mundo produzida à base de plantas. Com esse, o Brasil chega ao quinto estudo autorizado contra a Covid-19.
O desenvolvimento da vacina está sendo patrocinado pela empresa biofarmacêutica Medicago R&D Inc, pioneira na tecnologia baseada em plantas, sediada no Canadá, e pela empresa farmacêutica britânica GSK, a responsável por uma substância adicional à formulação. Pelo centro de pesquisa do Hospital do Rocio, em Campo Largo, já passaram mais de 500 voluntários elegíveis para o estudo. No mundo, serão envolvidos aproximadamente 30 mil voluntários sadios. O ensaio está na reta final da fase 3 no Brasil e deve chegar a 900 voluntários no Paraná e 10 mil no País.
Os testes de fase 1 e 2 dessa vacina à base de plantas, inédita no mundo, começaram globalmente em 2020 e os de fase 3 em março de 2021. No Brasil, os testes de fase 3 começaram em maio de 2021 e devem se encerrar neste mês, quando atingir o número necessário para se concluir o estudo.
Brasil cresce no número de testes clínicos contra Covid-19. A maioria dos tratamentos em uso atualmente foram testados e disponibilizados aos pacientes por meio de ensaios clínicos. “Com o avanço da pandemia do novo coronavírus, o Brasil deve ver uma aceleração no número de ensaios clínicos”, explica o sócio-fundador e presidente do board científico da Science Valley, Dr. Eduardo Ramacciotti. “No entanto, as atuais estruturas de gestão para a pesquisa nem sempre atendem de forma adequada os objetivos dos estudos – daí a necessidade de ter parceiros como o Hospital do Rocio que possam garantir a validade e o mérito científico do ensaio, bem como a qualidade e a eficiência da pesquisa clínica.” Este é o quinto estudo de vacina contra a covid-19 autorizado no Brasil. Em junho de 2020 foram aprovados os estudos com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa Astrazeneca. Em julhod do ano passado, vieram as vacinas da Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e da Pfizer/Wyeth. A da Janssen-Cilag chegou em agosto de 2020.
A filial da Science Valley no Hospital do Rocio, em Campo Largo, está a todo vapor na realização dos ensaios clínicos da quinta vacina Covid-19 testada no Brasil e já abriu as inscrições para voluntários que queiram ajudar nos testes. A empresa alocou quinze coordenadores de pesquisa clínica, 100% dedicados, e uma equipe de suporte de atendimento hospitalar treinada para o protocolo do estudo. Estão sendo recrutados até 900 voluntários para testar a vacina no centro de pesquisas clínicas do hospital. “O desenvolvimento da vacina é um processo técnico complexo que envolve testes minuciosos em laboratório, seguidos de experimentos clínicos com milhares de voluntários”, explica Leandro Agati. “Por um mundo sem máscaras é o mote que estamos usando nas campanhas de captação de voluntários para pesquisas de Covid-19 nas redes sociais. “Um ajuda o outro. É nesse espírito que vamos avançar nas pesquisas relacionadas ao Covid-19 e na participação dos brasileiros no combate ao coronavírus no mundo”.
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