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Economia

Governo antecipa pagamento da 3ª parcela do Auxílio Emergencial; confira novo calendário

Trabalhadores que não são beneficiários do Bolsa Família começarão a receber o auxílio a partir de sexta-feira (18).

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Foto de aplicativo da caixa
Há duas semanas uma suposta data havia sido anunciada para o pagamento da segunda parcela do benefício, mas foi cancelada (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Nesta terça-feira (15), o governo federal publicou no Diário Oficial da União um novo calendário com a antecipação do pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial para os inscritos nos canais digitais do Cadastro Único.

De acordo com a decisão do governo, os pagamentos de brasileiros inscritos que não são beneficiários do Bolsa Família devem começar nesta sexta-feira (18). Assim, os saques em dinheiro serão liberados a partir do dia 1º de julho. No calendário anterior, o pagamento estava marcado para o dia 20 de junho, com saque liberado apenas em 13 de julho.

“A mudança mais significativa será para os nascidos em dezembro, que passam a ter direito à terceira parcela ainda em junho, no dia 30, junto com quem faz aniversário em novembro. Antes, quem nasceu no último mês do ano receberia em 21 de julho”, destacou o Ministério da Cidadania.

Confira o novo calendário para pessoas do Cadastro Único:

Foto: Reprodução/Ministério da Cidadania

Para os brasileiros beneficiários do Bolsa Família, o calendário não mudou.  Em junho, o início dos pagamentos será na próxima quinta-feira (17) para quem tem Número de Identificação Social (NIS) com final 1. O calendário de pagamento do programa Bolsa Família é realizado nos 10 últimos dias úteis de cada mês.

O ministério também alertou que os beneficiários que tiveram o auxílio cancelado têm até o dia 22 para contestar a decisão. O cidadão pode entrar no site https://consultaauxilio.cidadania.gov.br e verificar a possibilidade de receber novamente o pagamento do benefício.

A princípio, o Auxílio Emergencial de 2021 está definido em quatro parcelas, com valor médio de R$ 250, exceção às mulheres chefes de família que criam os filhos sozinhas, que recebem R$ 375, e os indivíduos que moram sozinhos, que recebem R$ 150.

No entanto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o governo deverá estender o pagamento do auxílio emergencial por mais dois ou três meses, até que toda a população adulta esteja vacinada contra Covid19 no Brasil, segundo ele.

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