De acordo com o secretário de Educação de São Paulo, as escolas da rede estadual deverão funcionar em formato de rodízio, com a capacidade de apenas 35% dos alunos nas duas primeiras semanas de fevereiro.

Cada unidade de educação poderá definir a própria rotina, mas a proposta é que os estudantes frequentem a escola uma ou duas vezes por semana, no início do ano letivo. As aulas presenciais em São Paulo irão retornar no dia 1º de fevereiro.

Ainda em dezembro de 2020, uma resolução estadual definiu que as escolas voltariam a funcionar mesmo na fase vermelha do Plano SP. Até o momento, as cidades Marília, Sorocaba, Registro e Presidente Prudente estão na fase laranja. Enquanto isso, o restante do estado, incluindo a Grande SP, está na fase amarela.

Segundo a decisão tomada em dezembro, estabeleceu-se o retorno de 35% dos alunos nas fases vermelha e laranja; 70% na fase amarela; e 100% na fase verde. No entanto, nas duas primeiras semanas do ano letivo, até mesmo as regiões na fase amarela devem voltar apenas com os 35% da capacidade.

Essa medida é válida apenas para as redes de ensino estadual, enquanto que as redes municipais de ensino podem seguir os percentuais definidos pelo Plano SP.

Os municípios podem determinar medidas ainda mais restritivas. Na capital paulista, por exemplo, o governo autorizou o retorno às aulas presenciais apenas para o ensino médio.

Nesta quarta-feira (13), o Conselho Estadual de Educação deve se reunir para definir a obrigatoriedade de retorno dos professores e estudantes.

Com informações do R7.