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Coronavírus

Governo prevê início de vacinação em março, com idosos, profissionais de saúde e indígenas

O Ministério da Saúde espera imunizar 109,5 milhões de pessoas em um plano dividido em 4 fases. Veja.

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Foto de vacinação
(Foto: Reprodução/Prefeitura de Jundiaí)

Nesta terça-feira (1º), o Ministério da Saúde explicou como irão funcionar os primeiros pontos da estratégia “preliminar” de vacinação contra a Covid-19 no Brasil. De acordo com a pasta, o plano é de iniciar a vacinação em março e deverá ser dividido em quatro etapas:

  • Primeira fase: serão vacinados trabalhadores da saúde, a população idosa (a partir dos 75 anos de idade), pessoas com 60 anos ou mais que moram em instituições de longa permanência, como asilos e instituições psiquiátricas e a população indígena.
  • Segunda fase: idosos de 60 a 74 anos.
  • Terceira fase: pessoas que tenham comorbidades, o que apresenta maior chance de agravamento da doença. São exemplos pessoas com doenças renais crônicas e cardiovasculares.
  • Quarta fase: forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e professores.

Ainda que o plano preliminar tenha sido divulgado, o governo informa que o plano de imunização só será iniciado quando a Anvisa registrar uma das vacinas.

“É importante destacar que o plano que está sendo discutido ainda é preliminar e sua validação final vai depender da disponibilidade, licenciamento dos imunizantes e situação epidemiológica de cada região”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros.

O governo federal já havia informado que não prevê vacinar toda a população do país em 2021. De acordo com a nota divulgada nesta terça-feira, a expectativa do ministério é imunizar 109,5 milhões de pessoas no país no ano que vem.

Além disso, a pasta também estima que a imunização aconteça em duas doses “como previsto pelos esquemas vacinais dos imunizantes já garantidos pelo Ministério da Saúde – Fiocruz/AstraZeneca e por meio da aliança Covax Facility”.

A vacina Coronavac, que está sendo desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, não foi mencionada nas “definições preliminares da estratégia”. O imunizante está na última fase de testes e o governo de São Paulo já confirmou a compra de 46 milhões de doses. Essas doses serão encaminhadas para transferência de tecnologia para o Instituto Butantan.

Plano Federal

O Ministério da Saúde confirmou na divulgação mais recente que o governo tem garantidas 142,9 milhões de dose de vacinas. Esses imunizantes seriam parte dos acordos da Fiocruz com a AstraZeneca (100,4 milhões) e a Covax Facility (42,5 milhões). Mas, até então, nenhum vacina teve registro na Anvisa.

Com informações do G1.

Coronavírus

Jundiaí está sem estoque de vacina contra Covid-19

Vacinação está suspensa enquanto o município não estiver abastecido com o imunizante

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O município de Jundiaí está sem estoque de vacina contra Covid-19. A informação foi confirmada através de nota publicada no site oficial da Prefeitura na sexta-feira (6). Ainda de acordo com a Unidade de Gestão de Promoção de Saúde (UGPS), a cidade aguarda o envio de novos lotes de vacina contra a Covid-19.  Prefeitura de Jundiaí informa falta de vacina…

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Coronavírus

OMS declara fim da pandemia da Covid-19

Os especialistas da Organização Mundial da Saúde chegaram à conclusão de que o vírus não representa mais uma ameaça sanitária internacional.

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Nesta sexta-feira (5), a OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou o fim da pandemia da Covid-19. De acordo com seus especialistas, o vírus não representa mais uma ameaça sanitária internacional. Portanto, a emergência da pandemia está oficialmente declarada como encerrada. Ainda assim, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, o anúncio não significa que o vírus desapareceu. Atualmente, ainda há…

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