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Meio Ambiente

Voluntários da Mata Ciliar retornam para Jundiaí após ajudar no resgate de animais no Pantanal

Foram 25 dias de trabalho no Pantanal. Duas equipes, cada uma com quatro pessoas, se revezaram no resgate dos animais silvestres durante incêndios

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Associação Mata Ciliar no Pantanal. (Foto: Reprodução)
Associação Mata Ciliar no Pantanal. (Foto: Reprodução)

Os voluntários da Associação Mata Ciliar de Jundiaí que foram ao Pantanal ajudar no resgate de animais feridos já voltaram para a cidade.

Os incêndios no Pantanal são considerados alguns dos maiores da história do bioma. Segundo o tratador Adriano dos Santos Bandeira, encontrar animais com vida no pantanal, infelizmente, não foi algo comum.

Ao todo, foram 25 dias de trabalho no Pantanal. Duas equipes, cada uma com quatro pessoas, se revezaram no resgate dos animais silvestres.

Alguns tanques com água foram espalhados pelo local para amenizar a situação. A coordenadora da Mata Ciliar em Jundiaí, Cristina Harumi, conta que a situação foi mais difícil do que ela imaginava.

“Nós estávamos com uma expectativa de atender muitos animais, mas, infelizmente, por onde tinham passado, os animais tinham morrido. O que a gente viu nesse período todo foi muita morte”, relata a coordenadora.

Alexia Motos, tratadora de animais, conta que, vendo os prejuízos causados na fauna e flora, percebeu o tamanho da responsabilidade que as pessoas têm para evitar queimadas.

“Eu digo que o ser humano não se coloca na posição de que os animais são superiores a nós, porque, sem eles, a gente não tem esse planeta incrível, não tem essa biodiversidade maravilhosa, não tem essa fauna e flora”, continua Alexia.

A associação ainda estuda mandar mais um grupo voluntário para continuar ajudando, como afirma a coordenadora.

“Eu realmente estou emocionalmente desestabilizada, porque é uma coisa que a gente fica de mãos atadas. Aqui, a gente ainda recebe os animais e tenta socorrer e sabemos o que está acontecendo. Lá, os animais tentando fugir, sai para um lado, fogo, vai para outro e fogo, morre todo mundo junto ali. É muito triste”, completa.

Com informações do G1.

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