TVTec Jundiaí celebra quatro anos de mudança e mais de 13 mil vagas oferecidas para cursos gratuitos
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Entrevistão

TVTec Jundiaí celebra quatro anos de mudança e mais de 13 mil vagas oferecidas para cursos gratuitos

Canal multiplataforma não só vingou como transformou município em pioneiro na criação de escola de mídias digitais

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Mônica Gropelo
Mônica Gropelo é responsável por comandar projeto inovador no município: escola pública de mídias digitais (Foto: PMJ)

Criada para servir como braço da Educação de Jundiaí e com objetivo de levar entretenimento e informação à população, a antiga TV Educativa – conhecida como TVE – ganhou uma nova missão a partir de 9 de agosto de 2017. Prestes a completar quatro anos, o projeto da TVTec Jundiaí de se transformar em um canal multiplataforma não só vingou como transformou o município em pioneiro na criação de uma escola pública de mídias digitais, com cursos profissionalizantes executados de forma on-line e totalmente gratuitos.

De lá para cá, mais de 13 mil vagas já foram oferecidas e a então TVTec passou agora a ser conhecida oficialmente como Fundação Escola TVTec Jundiaí, após lei aprovada na Câmara Municipal. A ideia deu tão certo que expandiu os conhecimentos em mídias sociais, audiovisual, empreendedorismo e economia criativa para a região, em convênios assinados com cidades interessadas em oferecer esta iniciativa.

A jornalista Mônica Gropelo, superintendente da TVTec, é a personagem principal do Entrevistão desta semana do Tribuna de Jundiaí e conta com detalhes como foi possível, com menos recursos e mão de obra, oferecer algo que mudou a vida de tantas pessoas.

Jundiaiense formada pela PUC-Campinas, com pós-graduação em Gestão e Gerenciamento de Pessoas pela Fundação Armando Alvares Penteado e especialista em Marketing Político pela Universidade de São Paulo. Mônica passou pelo Jornal de Jundiaí, Rádio Difusora, foi correspondente e editora da Agência Estado e Jornal O Globo, além de diretora de Comunicação da Prefeitura de Jundiaí e assessora de comunicação da DAE Jundiaí.

O projeto que hoje é executado na antiga TVE saiu do papel, segundo ela, graças às pessoas que atuaram na TV pública jundiaiense e à “ousadia com responsabilidade” do prefeito Luiz Fernando Machado (PSDB), como ela fez questão de frisar. Confira:

Tribuna de Jundiaí – Uma das maiores vitrines do governo Luiz Fernando Machado, a TVE teve o retorno às origens, que é a Educação, e agora agrega a geração de renda ao currículo de 25 anos de história. Explique como isso aconteceu.

Mônica Gropelo – Essa é uma realização, que vem depois de muitos anos trabalhando com comunicação, tanto no público quanto no privado, onde comecei. Da experiência toda de uma vida, você entende que a comunicação tem sempre de se adaptar. No ambiente público, o que nós pensamos é sempre na utilidade que o nosso trabalho tem para as pessoas. A gente trabalha para as pessoas, servimos as pessoas como funcionários públicos e nosso foco deve ser este.

O projeto TVTEC foi uma semente que ficou por alguns anos aguardando o momento de ser regada e germinar. Em 2015, o Luiz Fernando (Machado, então deputado estadual) discutia questões do âmbito municipal e queria dar uma utilidade diferente para vários espaços públicos: a TVE era um deles. Existia uma discussão do rumo da TV pública no Brasil, pois elas têm um orçamento público e precisavam pensar o que estavam entregando, como é que estão sendo aproveitadas e qual o retorno que dão à população.

O Luiz me chamou para uma reunião e perguntou o que era possível trazer de novidade para a TVE. Existia já o esboço de uma ideia, uma vontade muito grande que era fruto do conhecimento que obtive durante a passagem pela TVE. Foi quando ele me perguntou se havia possibilidade de dar uma utilidade, o que era possível fazer para transformá-la. A ideia dele sempre foi no sentido da transformação da TVE, nunca de fechá-la.

Quando falei sobre mudar para uma escola, ele imediatamente acolheu a ideia. Não só acolheu como apoiou, ampliou, investiu e acreditou. Ele trouxe um olhar absolutamente sensível para a remodelação da vocação da TVE. Criamos o projeto da TVTec, implantamos em 2017 já com essa cultura de cursos de mídias sociais junto com o Centro Paula Souza, que o prefeito fez a articulação. A ideia sempre foi de nos adaptarmos às necessidades da população em oportunidades, conhecimento, prestação de serviços e utilidade pública.

Cursos são acessados por pessoas em 97 cidades de quatro países (Foto: PMJ)

O projeto deu certo, graças a Deus, amadureceu e na pandemia teve outra performance que contribuiu não só com a cidade, mas com a região toda, trazendo diariamente o boletim com as informações da Covid. Foi onde, também, nós adaptamos as aulas presenciais para o conteúdo on-line. Trouxemos para o projeto TVTec a inspiração, o conhecimento e a expertise das transmissões de conteúdo. Isso ajudou muita gente, compartilhamos com toda a imprensa e nos tornamos uma fonte de informação segura neste momento de pandemia.

O boletim foi mantido e disponibiliza até hoje um gestor e uma gestora adjunta de Saúde para o contato direto com as pessoas, inclusive para tirar dúvidas naquele momento da transmissão on-line. E o que tudo isso mostra para a gente? A TVTec foi um projeto que tinha como missão trazer um novo modelo de utilidade pública. Como tudo, hoje, no mundo on-line é muito rápido, a internet e a rede social acabaram com as manchetes do Jornal Nacional. Hoje você tem nas mãos uma tecnologia que te permite registrar o exato momento de algo que está acontecendo. Não precisa mais esperar o telejornal, à noite, como fazíamos antigamente. Você precisa pensar na responsabilidade do conteúdo que se joga na rede social, isso é o mais importante e o que prezamos muito, aqui: escrever, falar e mostrar o que é certo!

A TVTec trouxe um carimbo de inovação à TVE, que tem um legado inegável em todas as gerações e por tudo o que deixou de vocação e experiências para que pudéssemos chegar até aqui. A TVTec tem, hoje, mais de 13 mil vagas oferecidas gratuitamente nos eixos de mídias digitais, audiovisual, empreendedorismo e economia criativa. E para muita gente que não teria condições de pagar por isso, pois hoje o custo de aulas deste tipo gira em torno de R$ 800 a R$ 1 mil, no mínimo. Olha o retorno que a Prefeitura deu neste investimento para as pessoas, desde 2017!

Agora, recentemente, fomos reclassificados como Fundação Escola TVTec Jundiaí. Nossa missão é fazer parte da vida das pessoas, de todas as formas, com todos os conteúdos, em todas as frentes e de todo os jeitos. Ou seja: por imagem, por vídeo, texto, rede social e por multicanais distribuímos nosso conteúdo para ajudar as pessoas. Cumprimos com nosso objetivo da transformação digital e da forma de produzir nesta reconfiguração da TV pública para um novo modelo, viável e possível, de um canal de comunicação.

Considero a TVTec um modelo de projeto que pode ser uma solução para muitos municípios que precisam de projeto rápido, porque trata-se de uma escola virtual de formação profissional. Tudo isso com apoio irrestrito do prefeito Luiz Fernando, desde o momento em que ele acreditou e nos deu a liberdade para implantar este projeto.

“Agora, recentemente, fomos reclassificados como Fundação Escola TVTec Jundiaí. Nossa missão é fazer parte da vida das pessoas, de todas as formas, com todos os conteúdos, em todas as frentes e de todo os jeitos. Ou seja: por imagem, por vídeo, texto, rede social e por multicanais distribuímos nosso conteúdo para ajudar as pessoas. Cumprimos com nosso objetivo da transformação digital e da forma de produzir nesta reconfiguração da TV pública para um novo modelo, viável e possível, de um canal de comunicação”

Tribuna – O caminho trilhado até chegar a estes números não foi fácil, não é? Havia muitas críticas em relação ao que a TVE representava para o município por conta de todo o investimento público empregado e, quando foi proposta a transformação neste modelo de escola, as reclamações foram ainda maiores. Como vocês encararam isso?

Mônica Gropelo – Nunca foi fácil ouvir isso, porque nunca foi verdade. Doía muito para todo mundo que trabalha aqui, mas a mudança trouxe um novo desafio. Nós precisamos de desafio todos os dias na nossa vida. Quando você apresenta alguma coisa nova, o primeiro sentimento que causa é o medo. Mas quando você tem um time com vontade de fazer dar certo, mesmo que seja com menos recurso e uma equipe menor, você faz e com ainda mais satisfação.

O pertencimento da TVTec tem de ser dedicado à todas as equipes que passaram pela TVE, pois uma não existiria sem a outra. Criamos na cidade uma amizade com os colegas de outras mídias sociais e veículos de comunicação, porque nós “encontramos uma avenida” e a ocupamos com cursos públicos de mídias digitais, que nenhuma Prefeitura do Brasil tem, oferecendo 500 vagas por mês com uma qualidade extraordinária. Jundiaí tem este protagonismo, que o país ainda discute e aqui já foi resolvido. É uma escola virtual e daqui a gente coloca curso onde a gente quiser, onde for preciso.

No estúdio da TVTec: trabalho voltado à prestação de serviços aos cidadãos (Foto: PMJ)

Outro destaque foi a aproximação com o servidor público, que na pandemia também procurou a TVTec para se atualizar e se reinventar. Foram mais de 3 mil deles que se utilizaram, em menos de um ano, dessas ferramentas para trabalhar de forma remota. Hoje os gestores estão nas transmissões das audiências públicas, dos boletins, dos projetos da Educação… enfim, nós temos uma amizade e um respeito muito grande da administração pública, que facilita o nosso êxito.

“O pertencimento da TVTec tem de ser dedicado à todas as equipes que passaram pela TVE, pois uma não existiria sem a outra. Criamos na cidade uma amizade com os colegas de outras mídias sociais e veículos de comunicação, porque nós “encontramos uma avenida” e a ocupamos com cursos públicos de mídias digitais, que nenhuma Prefeitura do Brasil tem, oferecendo 500 vagas por mês com uma qualidade extraordinária. Jundiaí tem este protagonismo, que o país ainda discute e aqui já foi resolvido. É uma escola virtual e daqui a gente coloca curso onde a gente quiser, onde for preciso”

Tribuna – Como foi ter esse pulo de 80 pessoas no primeiro curso oferecido e chegar, hoje, às mais de 13 mil vagas oferecidas?

Mônica Gropelo – Nós fomos aprendendo a ser escola, porque a TV não era uma escola. Começamos com cursos de 80 horas e formamos, em seis meses, umas 400 pessoas. Só que percebemos que as pessoas queriam períodos mais curtos de cursos, porque o nosso público é formado por aquele que busca mudar de área, está desempregado ou quer se atualizar. Semanalmente a gente verifica o resultado dos cursos e, no início, havia desistências. Eram pessoas que procuravam formações de oito horas, coisa rápida.

Fomos reduzindo, então, a carga horária de todos os cursos, conforme os interessados iam nos mostrando essa necessidade. Não somos nós quem damos a receita, são as pessoas na rede social que dizem como elas querem (os cursos). Não tem formato pronto, protocolo e nem padrão. É uma adaptabilidade diária daquilo que as pessoas querem. Aquilo que era de 80 horas reduziu para 40, depois para 30, 10, oito, quatro horas… Hoje nossos cursos têm quatro, seis, oito, 10 e alguns avançados com 20 horas, todos com público fechado.

O que fez isso? O mundo on-line! Tudo teve a etapa, o crescimento e o momento certo… mas o que faz com que as coisas mudem e prosperem são as pessoas. Desta forma, não existe projeto que não possa ser implantado.

Nosso público é formado 70% por mulheres que têm graduação e pós-graduação. A gente teve alunos aqui da CBN e Jovem Pan, que trabalharam nestes veículos e vieram buscar formação. O mundo on-line permitiu abrir fronteiras e hoje nós estamos em 97 cidades de quatro diferentes países. No Brasil, são pessoas de seis Estados que consomem o nosso conteúdo nas aulas. Só por estes números dá para ver o alcance que essa transformação feita em Jundiaí resultou.

Foi uma chave que virou, como diz sempre o prefeito Luiz Fernando Machado, e trouxe mais produtividade e mais utilidades, com menos funcionários e menos recursos. Hoje temos 18 servidores comissionados, antigamente eram em torno de 38, 40. Utilizamos a tecnologia para isso, com transparência e totalmente orgânico, pois não patrocinamos nada dos nossos conteúdos.

Nosso nicho é trabalhar ajudando as pessoas da cidade, na prestação de serviço e utilidade pública. Contamos histórias de vida das pessoas, muitas emocionantes e de gente que nunca apareceu na mídia. Somos um lugar onde as pessoas buscam inspiração para transformar suas vida, como uma moça que nos procurou. Ela era enfermeira e agora é uma terapeuta holística que queria aprender a se apresentar e mostrar o trabalho que ela escolheu. Isso é o que nos move.

“Fomos reduzindo, então, a carga horária de todos os cursos, conforme os interessados iam nos mostrando essa necessidade. Não somos nós quem damos a receita, são as pessoas na rede social que dizem como elas querem (os cursos). Não tem formato pronto, protocolo e nem padrão. É uma adaptabilidade diária daquilo que as pessoas querem”

Tribuna – Como foi a experiência de levar todo este conhecimento para outros municípios?

Mônica Gropelo – Nós fomos procurados por outras cidades até porque muitas capacitações e cursos nossos chegam principalmente em Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Itatiba, Indaiatuba e Campinas. Recebemos a visita de vários municípios, mas Indaiatuba foi a primeira a se pronunciar oficialmente com a vontade de fazer uma extensão do projeto TVTec. Depois vieram Campo Limpo Paulista e Itatiba.

Na pandemia, os recursos das cidades foram todos voltados para Saúde e Educação. O mundo on-line ganhou este espaço todo neste período e a maioria dos municípios, por questões econômicas, não tem condições de investir. Tudo isso motivou essas administrações a buscar essas inovações e a TVTec foi uma delas. Chamamos isso de inovação aberta, onde você se associa a um outro conhecimento e consegue implantar o projeto na sua cidade, de maneira fácil por ser virtual e com resultado imediato.

Todo projeto mínimo, viável e possível é aquele que demanda menor tempo, menor custo e menor gasto, com resultado rápido e a TVTec tem esse modelo econômico, em que disponibilizamos as aulas on-line. Todo município que faz o convênio com a gente, 30% das vagas solicitadas dos cursos são revertidas para Jundiaí. Com isso, compartilhamos o objetivo comum que é capacitar e dar oportunidade de graça para as pessoas por meio dos cursos e também economizamos.

Tribuna – E daqui para frente? Após esses quatro anos de TVTec, o que se pensa para o futuro?

Mônica Gropelo – A TVTec pensa em estúdios dedicados à educação remota, híbrida, que é uma necessidade. Pensamos, também, em um estúdio para as unidades da Prefeitura, em que elas possam gravar vários produtos para utilização em áreas específicas, como orientação aos cidadãos.

Uma das grandes vontades, também, seria que aqui fosse um polo de capacitação no interior para EAD (Ensino à Distância), web aulas e vídeo-aulas, além da geração de empregos. Para todos os cursos, principalmente voltados ao conhecimento. É algo que já tem sido discutido pelo prefeito Luiz Fernando, inclusive no sentido de ajudar as pessoas a ingressar no mercado de trabalho a partir destes conhecimentos, do saber.

Em entrevista com o prefeito Luiz Fernando Machado: notícia em tempo real (Foto: PMJ)

Nossa intenção é transformar a TVTec Jundiaí num canal de capacitação por várias plataformas, para mostrar que a TV pública não precisa deixar de existir, mas ser transformada para estar envolvida e integrada com o município. Nós somos o meio de capacitação da Prefeitura com a população e isso é uma empatia conquistada.

Quando começamos os boletins da pandemia, por exemplo, o Luciano Germano (Luciano Germano Luiz Gonçalves, professor, tradutor e intérprete de Libras) se ofereceu para trabalhar de graça aqui, traduzindo tudo em Libras. Fomos o primeiro canal a colocar isso e, um mês depois, iniciamos as aulas de Libras. Subiu em 60% a procura por este trabalho e ele não tinha mais agenda, isso foi muito bacana para todos nós. É um exemplo de como é possível transformar a vida das pessoas a partir deste trabalho.

Tribuna – Raio X: quem é Mônica Gropelo?

Mônica Gropelo – Sou uma pessoa otimista, dedicada, com propósitos e sempre com muita vontade de fazer tudo dar certo!

Me realizo todos os dias porque existe um desafio diário. Como ajudar o transporte, a saúde… quando a gente vê as pessoas absorvendo as informações do nosso boletim, isso não tem preço. Quando o gestor responde uma dúvida para a pessoa imediatamente, ele criou essa empatia e nós fomos o meio para isso, encurtamos a distância entre as pessoas e a administração.

Superintendente da TVTec, Mônica Gropelo tem experiência nas áreas pública e privada (Foto: PMJ)

Mas sempre é bom reforçar que para tudo isso que aconteceu é fundamental ter a visão política e o apoio de um prefeito como o Luiz Fernando. Em qualquer projeto público que entenda ser importante para as pessoas, ele é o primeiro a ter essa ousadia com responsabilidade.

Jundiaí, por meio da TVTec e do que foi a TVE, não deixou morrer um projeto fantástico voltado para a Educação e remodelado, recriado com o carimbo da inovação e com uma identidade absolutamente pública. Todos nós devemos nos orgulhar disso e eu me orgulho muito de ser jundiaiense.

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